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Alzheimer's (pt-br)

Colagem de informações e tratamentos para alzheimer

Author: Guilherme Forton Viotti
Created: Nov. 11, 2025 | Edited: Nov. 17, 2025

  • Tratamentos atuais para Alzheimer: foco em alívio sintomático e novas terapias em desenvolvimento

    Os tratamentos para Alzheimer atualmente disponíveis são principalmente sintomáticos, com avanços recentes em terapias modificadoras da doença ainda em avaliação.

    Tratamentos aprovados e sintomáticos

    Os medicamentos aprovados para Alzheimer incluem inibidores da acetilcolinesterase (donepezila, galantamina, rivastigmina) e o antagonista do receptor NMDA (memantina). Esses fármacos visam melhorar a transmissão de neurotransmissores e proporcionar alívio temporário dos sintomas cognitivos e comportamentais, mas não interrompem a progressão da doença . Aducanumabe e lecanemabe, anticorpos monoclonais, foram recentemente aprovados e atuam na remoção de placas de beta-amiloide, mas seus benefícios clínicos ainda são debatidos e monitorados .

    Novas abordagens e terapias em desenvolvimento

    Diversas estratégias estão em estudo, incluindo:

    • Imunoterapia (anticorpos monoclonais contra beta-amiloide e tau)
    • Inibidores de secretases (enzimas envolvidas na formação de placas amiloides)
    • Terapias anti-tau (vacinas e anticorpos)
    • Terapias anti-inflamatórias e neuroprotetoras
    • Terapias com células-tronco e gene terapia
    • Nanotecnologia para melhorar a entrega de medicamentos ao cérebro +2 MORE.

    Intervenções não farmacológicas

    Além dos medicamentos, intervenções como estimulação magnética transcraniana (TMS), estimulação por corrente direta (tDCS), fotobiomodulação, terapia ocupacional, musicoterapia, exercícios físicos e suporte ao cuidador são recomendadas para melhorar a qualidade de vida e retardar o declínio funcional .

    Principais tratamentos e abordagens em Alzheimer

    Tipo de TratamentoExemplos/DescriçãoCitações
    SintomáticosDonepezila, galantamina, rivastigmina, memantina
    Modificadores de doençaAducanumabe, lecanemabe (anticorpos anti-amiloide)
    Novas terapias em estudoAnti-tau, imunoterapia, células-tronco, nanotecnologia, gene terapia+2 MORE
    Não farmacológicosTMS, tDCS, fotobiomodulação, terapia ocupacional, musicoterapia, exercício físico

    Figure 1 Resumo dos principais tratamentos atuais e emergentes para Alzheimer.

    Limitações e perspectivas futuras

    Apesar dos avanços, não há cura definitiva para Alzheimer. Os tratamentos atuais oferecem benefícios limitados e temporários. O futuro aponta para terapias combinadas, medicina personalizada e integração de abordagens farmacológicas e não farmacológicas para melhores resultados


    Pesquisar sobre seguintes ervas tratativas para regulagem hepática:

    • Dente de leão
    • Boldo
    • Alcachofra
    • Silimarina

    Oleo de coco:


    Enquanto o óleo de coco mostra potencial neuroprotetor em Alzheimer, as evidências clínicas ainda são limitadas e inconclusivas.

    O interesse pelo óleo de coco como tratamento para Alzheimer cresceu devido à sua composição rica em triglicerídeos de cadeia média (TCM), que podem gerar corpos cetônicos — uma fonte alternativa de energia para o cérebro. Estudos sugerem benefícios antioxidantes e anti-inflamatórios, mas a eficácia clínica em humanos permanece incerta, exigindo mais pesquisas robustas.


    Mecanismos de Ação Propostos

    O óleo de coco é rico em TCM, metabolizados rapidamente no fígado para formar corpos cetônicos, que podem compensar a deficiência de metabolismo da glicose no cérebro de pacientes com Alzheimer.

    Compostos fenólicos presentes no óleo de coco apresentam propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias, potencialmente reduzindo o acúmulo de placas amiloides e estresse oxidativo.

    Evidências em Estudos Pré-Clínicos e Clínicos

    Estudos em animais e in vitro mostram que o óleo de coco e seus TCMs podem melhorar a memória, reduzir placas amiloides, proteger neurônios e modular a inflamação.

    Ensaios clínicos em humanos são escassos e de pequena escala. Alguns relatam melhora modesta em funções cognitivas, especialmente em subgrupos como mulheres ou portadores do gene APOE.

    Uma meta-análise recente indica melhora nos escores cognitivos, mas destaca a necessidade de mais estudos controlados e padronizados.


    Conclusão

    O óleo de coco apresenta mecanismos plausíveis e resultados promissores em modelos animais e alguns estudos clínicos pequenos, mas ainda não há evidências suficientes para recomendá-lo como tratamento para Alzheimer. Mais pesquisas clínicas de alta qualidade são necessárias para confirmar sua eficácia e segurança.